Cada vez mais o brasileiro sonha em montar o próprio negócio. Trabalha e ganha experiência como empregado contratado, mas sem perder de vista o seu desejo profissional de empreender. Um caminho para atingir esse objetivo é levantar capital com o refinanciamento imobiliário, se você puder dar a sua casa como garantia.
Com essa modalidade de crédito, você consegue um empréstimo de até 60% do valor do imóvel, podendo variar de acordo com as regras estabelecidas pelos bancos ou instituições financeiras. Por ser menos burocrática e apresentar vantagens na sua contratação, o refinanciamento tem ganhado cada vez mais adeptos.
As condições para a liberação do empréstimo são mais flexíveis, como a negociação dos prazos de pagamentos, podendo ser mais longos. As taxas de juros pré-fixadas ou pós-fixadas também são mais acessíveis em relação a outras linhas de crédito; não há necessidade do proprietário sair do imóvel dado como garantia; e o imóvel não precisa estar totalmente quitado.
Apesar das facilidades, antes de assinar qualquer linha de crédito faça um planejamento; estime custos, receita e lucro. Deve-se considerar ainda valores de taxas, impostos, a operação contábil envolvida, etc. Ponha tudo na ponta do lápis. Apoie-se em ferramentas que possam lhe ajudar a estimar muitos do itens importantes para abrir o seu próprio negócio.
Amplie o seu conhecimento sobre o potencial econômico do segmento que deseja atuar. Aplique inteligência na sua análise para perceber o quanto o setor do seu interesse tem evoluído nos últimos anos. Compare períodos relevantes para prever a quantia que você precisará levantar, para o seu investimento.
A Melhortaxa, que dá consultoria gratuita para quem deseja encontrar propostas de refinanciamento de imóveis adequadas ao perfil, pode pesquisar com os bancos e avaliar as condições das opções levantadas, para você tomar uma decisão mais segurança.
O ato de empreender ganhou relevância econômica e representatividade. O mercado tem evoluído. Prova disso, são os números registrados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2010 e 2011, sobre o volume de empreendedores no país. O IBGE registrou, em 2011, 34.528 empresas de alto crescimento (EAC) responsáveis pelo emprego de 5 milhões de pessoas, pagando R$ 95,4 bilhões, entre salários e remunerações. Os registros apontam um aumento de 3,5% entre empresas de alto crescimento e 8,1% dos salários e remunerações, em comparação a 2010.
A performance da EAC mantém emprego a uma média de dez funcionários. Conseguiu um crescimento de 20% dos assalariados ocupados, nos três anos anteriores. Desse total, o aumento de pessoal é resultado de novas contratações em 34.106 empresas. O mercado, portanto, parece promissor, mas para atuar nele é preciso desenhar com eficácia um plano para o seu negócio.
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